Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 19 de 19
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(2): 82-88, Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1449701

ABSTRACT

Abstract Objective It was aimed to compare visceral adiposity index (VAI) levels in patients with normal bone mineral density (BMD), osteopenia, and osteoporosis. Methods One hundred twenty postmenopausal women (40 with normal BMD, 40 with osteopenia, and 40 with osteoporosis) between the ages of 50 to 70 years were included in the study. For females, the VAI was calculated using the formula (waist circumference [WC]/[36.58 + (1.89 x body mass index (BMI))]) x (1.52/High-density lipoprotein [HDL]-cholesterol [mmol/L]) x (triglyceride [TG]/0.81 [mmol/L]). Results The time of menopause from the beginning was similar in all groups. Waist circumference was found to be higher in those with normal BMD than in the osteopenic and osteoporotic groups (p = 0.018 and p < 0.001, respectively), and it was also higher in the osteopenic group than in the osteoporotic group (p = 0.003). Height and body weight, BMI, blood pressure, insulin, glucose, HDL-cholesterol, and homeostasis model assessment-insulin resistance (HOMA-IR) levels were similar in all groups. Triglyceride levels were found to be higher in the normal BMD group, compared with the osteoporotic group (p = 0.005). The level of VAI was detected as higher in those with normal BMD, compared with the women with osteoporosis (p = 0.002). Additionally, the correlation analysis showed a positive correlation between dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) spine T-scores, WC, VAI, and a negative correlation between DXA spine T-scores and age. Conclusion In our study, we found higher VAI levels in those with normal BMD, compared with women with osteoporosis. We consider that further studies with a larger sample size will be beneficial in elucidating the entity.


Resumo Objetivo O objetivo foi comparar os níveis de índice de adiposidade visceral (IVA) em pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal osteopenia e osteoporose. Métodos Cento e vinte mulheres na pós-menopausa (40 com DMO normal 40 com osteopenia e 40 com osteoporose) com idades entre 50 e 70 anos foram incluídas no estudo. Para o sexo feminino o VAI foi calculado pela fórmula (circunferência da cintura [CC]/[36 58 + (1 89 x índice de massa corporal (IMC))]) x (1 52/lipoproteína de alta densidade [HDL]-colesterol [mmol/L]) x (triglicerídeo [TG]/0 81 [mmol/L]). Resultados O tempo de menopausa desde o início foi semelhante em todos os grupos. A circunferência da cintura foi maior naqueles com DMO normal do que nos grupos osteopênicos e osteoporóticos (p = 0 018 e p < 0 001 respectivamente) e também foi maior no grupo osteopênico do que no grupo osteoporótico (p = 0 003) . Altura e peso corporal IMC pressão arterial insulina glicose HDL-colesterol e os níveis de avaliação do modelo de homeostase-resistência à insulina (HOMA-IR) foram semelhantes em todos os grupos. Os níveis de triglicerídeos foram maiores no grupo DMO normal em comparação com o grupo osteoporótico (p = 0 005). O nível de VAI foi detectado como maior naquelas com DMO normal em comparação com as mulheres com osteoporose (p = 0 002). Além disso a análise de correlação mostrou uma correlação positiva entre a absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) nas pontuações T da coluna CC VAI e uma correlação negativa entre as pontuações T da coluna DXA e a idade. Conclusão Em nosso estudo encontramos níveis mais elevados de VAI naquelas com DMO normal em comparação com mulheres com osteoporose. Consideramos que novos estudos com maior tamanho amostral serão benéficos na elucidação da entidade.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Osteoporosis , Bone Diseases, Metabolic , Adiposity , Obesity
2.
Arq. bras. cardiol ; 110(3): 211-216, Mar. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-888027

ABSTRACT

Abstract Background: Coronary artery disease (CAD) and osteoporosis (OP) are common diseases in postmenopausal women. In both cross-sectional and longitudinal epidemiologic studies, low bone mass has been related to increased frequency of CAD. However, available data on the relationship between bone mineral density (BMD) and severity of coronary lesions is limited. Objective: To investigate association between the BMD and severity of coronary lesions assessed by Gensini score in postmenopausal women. Methods: This study included 122 postmenopausal women who were diagnosed with CAD. These patients were divided into two groups according to the severity of coronary lesions assessed by the Gensini score - patients with mild coronary lesions (Gensini score < 25) and patients with severe coronary lesions (Gensini score ≥ 25). Femoral neck mineral density was measured with dual energy X-ray absorptiometry (DXA). Results: The study included postmenopausal women aged 64.31 ± 4.71 years, 85 of whom (69.7%) exhibited severe coronary lesions. Participants with severe coronary lesions had a significantly higher T score than did those with mild coronary lesions at the femoral neck (p < 0.05). The mean T-score was −0.84 ± 1.01 in mild coronary lesions group, −1.42 ± 1.39 in severe coronary lesions group (p < 0.05). Multivariable logistic regression analysis showed that osteopenia-osteoporosis at the Femoral neck (odds ratio 2.73; 95% confidence interval 1.06 to 6.13) was associated with an increased risk of developing severe coronary lesions. The multiple regression model showed that T-scores (b = −0.407, SE = 0.151, p=0.007) were the independent predictors of Gensini score. Conclusion: The relationship between severity of coronary lesions and BMD was significant in postmenopausal women. BMD, a low-cost technique involving minimal radiation exposure, widely used for osteoporosis screening, is a promising marker of severity of coronary lesions.


Resumo Fundamento: A doença arterial coronariana (DAC) e a osteoporose são doenças comuns em mulheres pós-menopausa. Tanto em estudos transversais como em estudos epidemiológicos longitudinais, a massa óssea diminuída foi relacionada à frequência aumentada de DAC. No entanto, dados disponíveis sobre a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e gravidade das lesões coronarianas são limitados. Objetivo: Investigar a associação entre DMO e gravidade das lesões coronarianas avaliadas pelo escore de Gensini em mulheres pós-menopausa. Métodos: Este estudo incluiu 122 mulheres pós-menopausa diagnosticadas com DAC. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a gravidade das lesões coronarianas avaliada pelo escore de Gensini - pacientes com lesões coronarianas leves (escore de Gensini < 25) e pacientes com lesões coronarianas graves (escore de Gensini ≥ 25). A densidade mineral do colo femoral foi medida por absorção de raios-X de dupla energia (DXA). Resultados: O estudo incluiu mulheres pós-menopausa com idade de 64,31 ± 4,71 anos, 85 delas (69,7%) com lesões coronarianas graves. Pacientes com lesões coronarianas graves apresentaram um escore T mais elevado que aquelas com lesões coronarianas leves no colo femoral (p < 0,05). O escore T médio foi -0,84 ± 1,01 no grupo com lesões leves, e -1,42 ± 1,39 no grupo com lesões graves (p < 0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a osteopenia-osteoporose no colo femoral (odds ratio 2,73; intervalo de confiança de 95% 1,06 - 6,13) esteve associada com um risco aumentado de se desenvolver lesões coronarianas graves. O modelo de regressão múltipla mostrou que os escores T (b = -0,407; EP= 0,151; p = 0,007) foram preditores independentes do escore de Gensini. Conclusão: Encontrou-se uma relação significativa entre a gravidade das lesões coronarianas e a DMO em mulheres pós-menopausa. DMO, uma técnica de baixo custo que envolve mínima exposição à radiação, e amplamente utilizada no rastreamento de osteoporose, é um marcador promissor da gravidade de lesões coronarianas graves.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Coronary Artery Disease/physiopathology , Bone Density/physiology , Osteoporosis, Postmenopausal/physiopathology , Postmenopause/physiology , Bone Demineralization, Pathologic/physiopathology , Reference Values , Severity of Illness Index , Coronary Artery Disease/etiology , Absorptiometry, Photon/methods , Logistic Models , Osteoporosis, Postmenopausal/complications , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Age Factors , Statistics, Nonparametric , Risk Assessment , Bone Demineralization, Pathologic/complications , Femur Neck/diagnostic imaging , Hyperlipidemias/complications
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 45(1): e1577, fev. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-956549

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to evaluate estradiol levels and autotransplantation heated ovarian tissue effects, after vitrification, on rats bone metabolism previously oophorectomized bilaterally. Methods: experimental study with 27 rats aged 11 to 12 weeks and weighing 200g to 300g, submitted to bilateral oophorectomy and ovarian tissue cryopreservation for subsequent reimplantation. Animals were divided into two groups, A and B, with 8 and 19 rats, respectively. Autotransplantation occurred in two periods according to castration time: after one week, in group A, and after one month in group B. Serum estradiol measurements and ovary and tibia histological analysis were performed before and after oophorectomy period (early or late) and one month after reimplantation. Results: in groups A and B, tibia median cortical thickness was 0.463±0.14mm (mean±SD) at the baseline, 0.360±0.14mm after oophorectomy and 0.445±0.17mm one month after reimplantation p<0.005). Trabecular means were 0.050±0.08mm (mean±SD) at baseline, 0.022±0.08mm after oophorectomy and 0.049±0.032mm one month after replantation (p<0.005). There was no statistical difference in estradiol variation between the two study groups (p=0.819). Conclusion: cryopreserved ovarian tissue transplantation restored bone parameters, and these results suggest that ovarian reimplantation in women may have the same beneficial effects on bone metabolism.


RESUMO Objetivos: avaliar os níveis de estradiol e os efeitos do autotransplante de tecido ovariano aquecido, após vitrificação, no metabolismo ósseo de ratas previamente ooforectomizadas bilateralmente. Métodos: trabalho experimental com 27 ratas com idades entre 11 e 12 semanas e pesando 200g a 300g, submetidas à ooforectomia bilateral e criopreservação de tecido ovariano para posterior reimplante. Os animais foram divididos em dois grupos, A e B, com oito e 19 ratas, respectivamente. O autotransplante ocorreu em dois períodos de acordo com o tempo de castração: após uma semana, no grupo A, e após um mês no grupo B. Mensurações de estradiol sérico e análise histológica de ovário e tíbia foram feitos antes e após o período de ooforectomia (precoce ou tardio) e um mês após o reimplante. Resultados: nos grupos A e B, as espessuras corticais médias da tíbia foram 0,463±0,14mm (média±DP) na linha de base, 0,360±0,14mm após ooforectomia e 0,445±0,17mm em um mês após o reimplante (p<0,005). As médias trabeculares foram 0,050±0,08mm (média±DP) na linha de base, 0,022±0,08mm após ooforectomia e 0,049±0,032mm em um mês após o reimplante (p<0,005). Não houve diferença estatística entre a variação do estradiol entre os dois grupos de estudo (p=0,819). Conclusão: o transplante de tecido ovariano criopreservado restabeleceu os parâmetros ósseos, e estes resultados sugerem que a reimplantação ovariana em mulheres pode apresentar os mesmos efeitos benéficos sobre o metabolismo ósseo.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Ovary/transplantation , Bone and Bones/metabolism , Cryopreservation , Ovariectomy , Rats, Wistar , Estradiol/blood
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 30(4): 797-803, Oct.-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-892020

ABSTRACT

Abstract Introduction: The multiple aspects of disability in patients with osteoporosis require comprehensive tool for their assessment. The International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) is designed to describe the experience of such patients with theirs functioning. Objective: This study aimed to describe the functioning in a sample of active postmenopausal women with osteoporosis according to the brief ICF core set for osteoporosis. Methods: This cross-sectional study was conducted among active community-dwelling older adults in a southern Brazilian city. Participants were enrolled by convenience sampling from a group conducting supervised aquatic and land-based exercises. Active postmenopausal women with osteoporosis were included. Thirty-two women (mean age 68.0 ± 5.1 years old) participated in the evaluation. The brief ICF core set for osteoporosis was used to establish functional profiles. The categories were considered valid when ≥20% of participants showed some disability (according to ICF qualifiers). Results: No category showed a high level of disability, as >50% of women rated by qualifiers .3 or .4. Only the category e580 was considered by all participants as a facilitator. Conclusion: The brief ICF core set for osteoporosis results demonstrated that this classification system is representative to describe the functional profile of the sample. Active postmenopausal women with osteoporosis presented few impairments related to body functions and structures, activities and participation and environmental factors.


Resumo Introdução: Os vários aspectos da incapacidade em pacientes com osteoporose requerem uma ferramenta completa para sua avaliação. A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) considera os múltiplos aspectos da funcionalidade das pessoas. Objetivo: Este estudo objetivou descrever a funcionalidade de uma amostra de mulheres ativas com osteoporose pós-menopausa de acordo com a versão abreviada do core set da CIF para osteoporose. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com mulheres com diagnóstico clínico de osteoporose e que participavam regularmente de um grupo de atividade física em solo e hidroginástica. Trinta e duas mulheres (idade média 68,0±5,1 anos) participaram da avaliação. Foi utilizada a versão abreviada do core set da CIF para osteoporose para estabelecer o perfil funcional da amostra. As categorias do core set foram consideradas válidas se ao menos 20% da amostra apresentassem algum grau de incapacidade (de acordo com os qualificadores da CIF). Resultados: Nenhuma categoria mostrou um alto grau de deficiência (>50% da amostra com qualificadores .3 ou .4). Apenas a categoria e380 foi considerada por todas as participantes como um facilitador. Conclusão: O uso da versão abreviada do core set da CIF para osteoporose demonstrou que este sistema de classificação é representativo para descrever a funcionalidade de mulheres ativas com osteoporose pós-menopausa, as quais apresentavam algumas deficiências relacionadas às funções e estruturas do corpo, atividade e participação e fatores ambientais.


Subject(s)
Humans , Female , Osteoporosis, Postmenopausal , International Classification of Functioning, Disability and Health , Women's Health , Exercise , Motor Activity
5.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 26(3): ID23399, jul-set 2016.
Article in English | LILACS | ID: biblio-846902

ABSTRACT

AIMS: Osteoporosis is a common disease that affects mostly women and has been associated with the immune system. The aims of this study were to evaluate the serum levels of inflammatory cytokines in women with postmenopausal osteoporosis and to investigate their relationship with clinical and laboratory parameters. METHODS: This study recruited patients with postmenopausal osteoporosis (osteoporosis group) and non-osteoporotic postmenopausal women (control group) matched for age. All patients and controls had their bone mineral density measured for the diagnosis of osteoporosis and answered a clinical questionnaire. Blood samples were collected for cytokine measurements. Cytokines IFN-γ, IL-1ß, IL-6, IL-8, IL-9, IL-10, IL-17A, IL-22, IL-27, IL-29, IL-35, and TNF-α were measured by an enzyme-linked immunosorbent assay. RESULTS: Twenty-nine out of the 52 (55.8%) postmenopausal osteoporosis patients showed high levels of IL-8, while no patients from the control group (n=21) showed IL-8 values above the detection limit (p<0.0001). Higher levels of IFN-γ and IL-35 were associated with the control group, with p values of 0.0053 and 0.0214, respectively. In the osteoporosis group, IFN-γ was correlated with longer duration of smoking (p=0.003), IFN-γ and IL-6 were correlated with higher age at menarche (p=0.0454 and p=0.0380), IL-22 was correlated with duration of menopause (p=0.0289) and IL-9 with calcium intake (p=0.019). The other cytokines showed no association or correlation with clinical parameters. CONCLUSIONS: IL-8 was elevated in the serum of patients with postmenopausal osteoporosis, perhaps because it may trigger osteoclast activation and bone wear in osteoporosis. Higher levels of IFN-γ, IL-6, IL-9, IL-22, IL-27, and IL-35 were also associated with the osteoporosis group patients and showed significant correlation with clinical parameters in postmenopausal osteoporosis.


OBJETIVOS: A osteoporose é uma doença comum, que afeta principalmente as mulheres e tem sido associada com o sistema imune. Este estudo objetivou avaliar níveis séricos de citocinas inflamatórias em mulheres pós-menopáusicas com osteoporose, assim como investigar as suas relações com parâmetros clínicos e laboratoriais. MÉTODOS: Este estudo recrutou pacientes com osteoporose pós-menopausa e voluntárias sem a doença, pareadas por idade. Todas as pacientes do grupo com osteoporose e as integrantes do grupo controle passaram pelo exame de mensuração de densidade óssea para diagnosticar a doença e todas responderam a um questionário clínico. Amostras de sangue foram coletadas para as dosagens séricas. As citocinas IFN-γ, IL-1ß, IL-6, IL-8, IL-9, IL-10, IL-17A, IL-22, IL-27, IL-29, IL-35 e TNF-α foram dosadas por ensaio imunoenzimático. RESULTADOS: Vinte e nove entre as 52 (55,8%) pacientes com osteoporose pós-menopausa mostraram altos níveis de IL-8, enquanto nenhuma integrante do grupo controle teve valores de IL-8 acima do nível de detecção do kit (p<0,0001). Altos níveis de IFN-γ and IL-35 foram associados ao grupo controle, com valores de p de 0,0053 and 0,0214 respectivamente. No grupo osteoporose, IFN-γ mostrou correlação com o tempo de duração do tabagismo (p=0,003). IFN-γ e IL-6 foram correlacionadas com a idade de ocorrência da menarca (p=0,0454 e p=0,0380). A citocina IL-22 correlacionou-se com a duração da menopausa (p=0,0289), e a IL-9 com a ingestão de mais cálcio na dieta (p=0,019). As outras citocinas dosadas não mostraram associações ou correlações com os parâmetros clínicos. CONCLUSÕES: A IL-8 mostrou-se elevada no soro das pacientes com osteoporose pós-menopausa, talvez por atuar como um gatilho para a ativação dos osteoclastos e desgaste ósseo que ocorre na osteoporose. Níveis mais altos de IFN-γ, IL-6, IL-9, IL-22, IL-27 e IL-35 também estiveram presentes no soro das pacientes do grupo osteoporose e mostraram associações significativas com os parâmetros clínicos na osteoporose pós-menopausa.


Subject(s)
Humans , Vitamin D , Osteoporosis, Postmenopausal , Osteoporosis , Bone Density
6.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 10(36): 1-7, jul./set. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-878613

ABSTRACT

A polifarmácia define-se como o consumo de cinco ou mais fármacos simultâneos durante um período de tempo determinado e é cada vez mais frequente em pessoas maiores de 65 anos. A osteoporose é a alteração metabólica óssea mais frequente nos países ocidentais e o segundo problema sanitário no mundo, depois das doenças cardiovasculares. Sua maior complicação é a fratura por fragilidade, afetando mais mulheres que homens. A prevenção de fraturas por osteoporose é feita com diversos tipos de remédios e os mais usados são os bifosfonatos. Estes são fármacos com amplo uso em Atenção Primária, principalmente para osteoporose pós-menopáusica. Apesar de serem bem tolerados, não estão isentos de efeitos secundários, sendo um dos mais graves a osteonecrose mandibular, como ocorre no caso exposto neste trabalho. Por este e outros motivos, sempre é importante ponderar risco-benefício de forma individualizada antes de começar qualquer tratamento e, principalmente, quando se trata a de pacientes polimedicados.


Polypharmacy is defined as consumption of five or more concomitant drugs over a period of time, and its incidence is more common in people aged over 65 years. Osteoporosis is the most frequent metabolic bone disease in Western countries and the second most frequent health problem worldwide after cardiovascular diseases. Its main complication is fracture caused by bone fragility, and it affects more women than men. Various treatments are available to prevent them, and one of the most commonly used treatments is bisphosphonate therapy. These drugs are widely used as first-line therapy, especially in postmenopausal osteoporosis. Although biphosphonates are generally well tolerated, they are not free of side effects, and one of the most serious ones is osteonecrosis of the jaw, as shown in the following clinical case. For these and other reasons, it is always important to perform risk-benefit analysis individually before starting any treatment, especially in patients with polypharmacy.


Polimedicación es el consumo de cinco o más fármacos de forma concomitante durante un período de tiempo determinado y aparece más frecuentemente en personas mayores de 65 años. La osteoporosis es la enfermedad metabólica ósea más frecuente en los países occidentales y el segundo problema sanitario en el mundo después de las enfermedades cardiovasculares. Su mayor complicación es la fractura por fragilidad, afectando más a mujeres que hombres. Para prevenirlas se emplean diversos tipos de medicinas, y las más utilizadas son los bifosfonatos. Estos son medicamentos ampliamente empleados en la Atención Primaria, principalmente en osteoporosis posmenopáusica. A pesar de ser generalmente bien tolerados, no están libres de efectos adversos, siendo uno de los más graves la osteonecrosis mandibular, como ocurre en el caso clínico expuesto. Por estos y otros motivos, siempre es importante valorar los riesgos-beneficios de forma individualizada antes de empezar cualquier tratamiento, y más cuando se trata de pacientes polimedicados.


Subject(s)
Humans , Female , Aged, 80 and over , Bisphosphonate-Associated Osteonecrosis of the Jaw , Diphosphonates , Mandible , Osteoporosis, Postmenopausal , Polypharmacy
7.
Rev. saúde pública ; 47(2): 390-402, jun. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685567

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar os gastos com medicamentos para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa e os fatores associados ao gasto médio per capita . MÉTODOS: Pareamento probabilístico-determinístico a partir das bases das Autorizações de Procedimentos de Alta Complexidade com o Sistema de Informação sobre Mortalidade, resultando em coorte histórica de pacientes que utilizaram medicamentos de alto custo para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa de 2000 a 2006. O gasto médio mensal com medicamentos foi estratificado por faixas etárias e descrito de acordo com as características demográficas, clínicas e tipo de medicamento utilizado. Foi utilizado modelo de regressão linear para avaliar o impacto de características demográficas e clínicas sobre o gasto médio mensal per capita com os medicamentos. RESULTADOS: Foram identificadas 72.265 mulheres que receberam medicamentos para o tratamento da osteoporose na pós-menopausa. O gasto médio mensal per capita no primeiro ano de tratamento foi de R$ 90,00 (dp R$ 144,49). A maioria das mulheres tinha de 60 a 69 anos de idade, iniciaram tratamento em 2000, eram residentes na região Sudeste, tinham fraturas osteoporóticas prévias e o alendronato de sódio foi o medicamento mais utilizado no início do tratamento. A maioria das pacientes permaneceu em uso do mesmo princípio ativo durante o tratamento. Foram identificados 6.429 óbitos entre as participantes. Mais de um terço das mulheres permaneceram no programa por até 12 meses. Raloxifeno e calcitonina sintética foram as alternativas com maior impacto sobre o gasto médio mensal com medicamentos, tendo como padrão de referência o ...


OBJECTIVE: To analyze expenditure on treatment for postmenopausal osteoporosis and associated factors on mean per capita expenditure. METHODS: A probabilistic-deterministic linkage between the database of Authorizations for Highly Complex Procedures and the mortality information system was constructed, resulting in a historical cohort of patients using high-cost medications for the treatment of postmenopausal osteoporosis, between 2000-2006. Mean monthly spending on medicines was stratified by age group and described according to demographic and clinical characteristics and the type of drug used. A linear regression model was used to assess the impact of demographic and clinical characteristics on per capita mean monthly expenditure on medicines. RESULTS: We identified 72,265 women who received drugs for the treatment of postmenopausal osteoporosis. The average monthly expenditure per capita in the first year of treatment was $ 54.02 (sd $ 86.72). The population was predominantly composed of women aged 60-69 years old, who had started treatment in 2000, resident in the Southeast of Brazil, who had previously suffered osteoporotic fractures, and Alendronate sodium was the drug most commonly used at baseline. For most of the patients, the same active ingredient remained in use throughout the treatment period. During the program, 6,429 deaths were identified among participants. More than a third of women remained in treatment for up to 12 months. Raloxifen and calcitonin were the therapeutic alternatives with the greatest impact on the average monthly expenditure on medicine using alendronate sodium as a reference standard. CONCLUSIONS: Due to the high impact of the type of drug used on expenditure on medication, it is recommended that criteria for prescribing and dispensing ...


OBJETIVO: Analizar los gastos con medicamentos para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia y los factores asociados al gasto promedio per cápita. MÉTODOS: Pareamiento probabilístico-deterministico a partir de las bases de las Autorizaciones de Procedimientos de Alta Complejidad con el Sistema de Información sobre Mortalidad, resultando en cohorte histórica de pacientes que utilizaron medicamentos de alto costo para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia de 2000 a 2006. El gasto promedio mensual con medicamentos fue estratificado por grupos etarios y descrito de acuerdo con las características demográficas, clínicas y tipo de medicamento usado. Se utilizó modelo de regresión linear para evaluar el impacto de las características socio demográficas y clínicas sobre el gasto promedio mensual per cápita con los medicamentos. RESULTADOS: Se identificaron 72.265 mujeres que recibieron medicamentos para el tratamiento de la osteoporosis en la post-menopausia. El gasto promedio mensual per cápita en el primer año de tratamiento fue de R$ 90,00 (de R$ 144,49). La mayoría de las mujeres tenía de 60 a 69 años de edad, iniciaron tratamiento en 2000, eran residentes en la región Sureste, tenían fracturas osteoporóticas previas, y el alendronato de sodio fue el medicamento más utilizado en el inicio del tratamiento. La mayoría de los pacientes permaneció en uso del mismo principio activo durante el tratamiento. Se identificaron 6.429 óbitos entre las participantes. Más de un tercio de las mujeres permanecieron en el programa por 12 meses. Raloxifeno y calcitonina sintética fueron las alternativas con mayor impacto sobre el gasto promedio mensual con medicamentos, teniendo como patrón de referencia ...


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Bone Density Conservation Agents/economics , Drug Costs , Osteoporosis, Postmenopausal/drug therapy , Age Factors , Alendronate/economics , Alendronate/therapeutic use , Bone Density , Bone Density Conservation Agents/therapeutic use , Brazil/epidemiology , Cohort Studies , Cost-Benefit Analysis , National Health Programs , Osteoporosis, Postmenopausal/epidemiology , Osteoporotic Fractures/epidemiology , Unified Health System
8.
Rev. bras. reumatol ; 52(3): 466-470, maio-jun. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624882

ABSTRACT

Atualmente, os ratos são os animais de laboratório mais usados para investigar a osteoporose. Apresentamos um método eficiente de ooforectomia e o comparamos com dois outros comumente utilizados para indução experimental de osteoporose (incisão cutânea dorsal na linha média e abordagem dorsolateral dupla). Ratas Wistar de 12 semanas de idade foram divididas em três grupos. No grupo A, a ooforectomia foi precedida por uma única incisão cutânea dorsal na linha média de 3 cm de comprimento; no grupo B, por incisões dorsolaterais duplas de aproximadamente 1 cm de comprimento cada; e no grupo C, por uma única incisão ventral transversal de 0,4-0,6 cm na região abdominal média. Os pesos corporais médios dos animais nos grupos A, B e C foram 258,12 ± 0,54 g, 255,78 ± 0,42 g e 254,55 ± 1,69 g, respectivamente. Houve diferenças significativas quanto à duração (em minutos) da cirurgia nos grupos B (9,65 ± 0,86) e C (7,55 ± 0,11;P < 0,001) em comparação à do grupo A (15,52 ± 0,30), e no grupo B (P < 0,01) em comparação à do grupo C. Os tempos de cicatrização da ferida (em dias) nos grupos B (9,22 ± 0,67) e C (8,01 ± 0,93) foram significativamente menores que aquele no grupo A (11,58 ± 1,2;P < 0,001), sendo tal tempo no grupo C discretamente menor que no grupo B. A cirurgia, como conduzida no grupo C, foi tecnicamente mais fácil, consumiu menos tempo e apresentou cicatrização mais rápida de ferida.


Rats are currently the most used laboratory animals to investigate osteoporosis. We report an efficient method of ovariectomy and compared this method with the two other operative methods of ovariectomy (i.e., midline dorsal skin incision and double dorsolateral approach, which are used commonly for inducing experimental osteoporosis. Female Wistar rats, 12 weeks old, were divided into three groups. Ovariectomy was preceded by a single midline dorsal skin incision, 3 cm long, in the group A; double dorsolateral incisions, approximately 1 cm long, in the group B; and a single ventral transverse incision of 0.4-0.6 cm at the middle abdominal region in the group C. Animals in groups A, B, and C had a mean weight of 258.12 ± 0.54 g, 255.78 ± 0.42 g, and 254.55 ± 1.69 g, respectively. There were significant differences in the duration (in minutes) of surgery in the groups B (9.65 ± 0.86) and C (7.55 ± 0.11, P < 0.001) when compared to the group A (15.52 ± 0.30) and in the group B (P < 0.01) when compared to the group C. Wound healing time (in days) for groups B (9.22 ± 0.67) and C (8.01 ± 0.93) was significantly shorter than that for group A (11.58 ± 1.2, P < 0.001), with the wound healing time for group C being slightly shorter than that for group B. The surgery, as conducted in the group C, was technically easier, less time consuming and showed less wound healing duration.


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Ovariectomy/methods , Rats, Wistar
9.
Femina ; 40(2)mar.-abr. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-652205

ABSTRACT

A osteoporose é um distúrbio osteometabólico caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea (DMO), com deterioração da microarquitetura óssea, levando a um aumento da fragilidade esquelética e do risco de fraturas, pelo comprometimento da resistência e/ou da qualidade óssea. Sua incidência pode variar de 14 a 29% em mulheres acima de 50 anos e chegar até 73% em mulheres acima de 80 anos. O objetivo do nosso artigo é estudar a osteoporose relacionada ao período pós-menopausa, mas vale ressaltar que os riscos de fraturas em algumas condições independem da quantidade de massa óssea mensurada, e sim da qualidade óssea. Atualmente dispomos de uma ferramenta muito útil, denominada FRAXtm (Fracture Risk Assessement tool), para avaliação do risco de fraturas; por meio dela, é possível calcular a probabilidadede, em dez anos, ocorrer fratura no quadril e em outros sítios, não somente pela quantidade de massa óssea, mas pela associação de outros fatores clínicos de risco. Isso poderá nos ajudar a tomar decisões clínicas quanto à prevenção e tratamento da osteoporose na mulher na pós-menopausa, na nossa prática diária, quando validada para uso no Brasil


Osteoporosis is a metabolic disorder characterized by decreased bone mineral density (BMD), with deterioration of bone microarchitecture. It leads to an increase in skeletal fragility and fracture risk, by compromising the strength and/or quality of bone. Its incidence varies from 14 to 29% in women over 50 years and reaches 73% in women over 80 years. The objective of our paper is to study osteoporosis related to post-menopause. But, it is noteworthy that the risk of fractures in some conditions depends on the bone quality. Currently, we have a very useful tool called FRAXtm (Fracture Risk Assessment tool), to evaluate the risk of fractures. The probability to occur hip fracture, or another bone fracture, in ten years is calculated, not only by the amount of bone mass, but by the association of other clinical risk factors. This may help us make clinical decisions about prevention and treatment of osteoporosis in postmenopausal women in our daily practice, when validated for use in Brazil


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Climacteric/metabolism , Osteoporotic Fractures , Osteoporosis, Postmenopausal/diagnosis , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Absorptiometry, Photon/methods , Bone Density , Fractures, Bone/physiopathology , Hip Fractures , Mass Screening , Risk Assessment/methods , Risk Factors
10.
RFO UPF ; 16(2)maio-ago. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611988

ABSTRACT

Introdução: O método mais adequado para avaliar as estruturas ósseas é a densitometria óssea. Com a dificuldade de se realizar esse exame, estudos vêm sendo feitos para otimizar a identificação dos indivíduos com maior potencial de risco de ter baixa densidade mineral óssea e utilizando programas e sistemas de imagens digitalizadas para uma efetiva triagem. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a densidade óssea radiográfica da mandíbula, avaliada em intensidade de pixels, de mulheres de quarenta a sessenta anos de idade, histerectomizadas e não histerectomizadas. Metodologia: A amostra foi constituída de 67 mulheres, 29 histerectomizadas e 38 não histerectomizadas. Todas foram encaminhadas para a realização do exame de densitometria e para a realização da radiografia panorâmica. A digitalização das radiografias foi feita utilizando-se um scanner de mesa equipado com leitor de transparência, cujas imagens foram arquivadas num computador com o formato TIFF. Os níveis de cinza (valores de pixels) das regiões de estudo foram analisados no programa Image Tool® 3.0 (UTHSCSA, San Antonio, Texas, EUA), com a ferramenta Histogram, por meio da qual foram mensurados os níveis de cinza das áreas selecionadas. Após a análise da densidade óssea das radiografias panorâmicas, fez-se um estudo comparativo com os graus de densidades encontrados nas radiografias de ambos os grupos. Resultados: O valor médio de pixels para o grupo não histerectomizado foi 79,61 e, para o grupo histerectomizado, de 80,81. Conclusão: No presente estudo, não houve diferença significativa entre os grupos histerectomizadas e não histerectomizadas para o valor de IP (intensidade de pixel) nas radiografias panorâmicas digitalizadas.

11.
Rev. bras. ortop ; 46(2): 139-142, maio-abr. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592203

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a ultrassonometria (US) do calcâneo e a densitometria (DEXA) em mulheres pós-menopausadas que já apresentavam uma fratura por fragilidade. MÉTODOS: Realizada coorte retrospectiva em 35 mulheres com fraturas osteoporóticas (punho ou coluna), deambulando, acima dos 40 anos, pós-menopausadas, sem tratamento prévio para osteoporose. Dessas, 16 com menos de 60 anos e 19 acima. Foram comparadas a Broadband Ultrasound Attenuation (BUA) e a Speed of Sound (SOS) com os sítios de DEXA (L1-L4, fêmur total, colo de fêmur e punhos), sendo utilizados dois valores de BUA diferentes como ponto de corte para osteoporose: BUA < 60dB/MHz e BUA < 64dB/MHz, e o SOS < 1.600m/s. O intervalo de confiança foi de 95 por cento. Os valores da DEXA e US foram lançados em um gráfico de dispersão, sendo possível, através de regressão linear, estabelecer correlações. Em seguida, a amostra foi estratificada segundo faixas etárias (até 60 e acima ou igual 60 anos). Desta forma, os valores foram novamente confrontados e correlacionados. RESULTADOS: A melhor correlação obtida entre DEXA e US foi entre o T score do punho e BUA < 64dB/MHz, com sensibilidade de 92 por cento e especificidade de 95 por cento. Foram obtidas melhores sensibilidades em todos os sítios da DEXA quando a US foi realizada em pacientes acima dos 60 anos. O SOS compatível com osteoporose é < 1.592,5m/s (sensibilidade de 89 por cento e especificidade de 85 por cento). CONCLUSÃO: US do calcâneo pode ser utilizada para rastreamento do risco de fratura por osteoporose quando utilizado ponto de corte BUA < 64dB/ MHz, principalmente em pacientes acima dos 60 anos.


OBJECTIVE: To assess the correlation between ultrasound (US) measurement on the calcaneus and bone densitometry (DEXA), among postmenopausal women who already presented fragility fractures. METHODS: 35 postmenopausal women over 40 years of age, with the ability to walk and presenting osteoporotic fractures of the wrist or spine, without previous treatment for osteoporosis, were analyzed in a retrospective cohort. Of these, 16 were under 60 and 19 were over 60. The broadband ultrasound attenuation (BUA) and speed of sound (SOS) were compared using DEXA (L1-L4, total femur, femoral neck and wrist). Two different values of BUA were used as cutoff points for osteoporosis: BUA < 60 dB/MHz and BUA < 64 dB/MHz (P < 0.05); and SOS < 1600 m/s. The confidence interval was 95 percent. The DEXA and US data were plotted on dispersion graphs and, through linear regression, it was possible to establish correlations. Following this, the sample was stratified according to age (up to 60 years and 60 years and over). Thus, the values were again compared and correlated. RESULTS: The best correlation obtained between DEXA and US was between the T-score of the wrist and BUA < 64 dB/ MHz, with 92 percent sensitivity and 95 percent specificity. Better sensitivity at all DEXA sites was obtained when US was performed on patients over 60 years of age. The SOS compatible with osteoporosis was < 1592.5 m/s (89 percent sensitivity and 85 percent specificity). CONCLUSION: US on the calcaneus can be used for screening the risk of osteoporosis fractures, using a cutoff of BUA < 64 dB/ MHz, especially among patients over 60 years of age.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density , Calcaneus , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Ultrasonography
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(3): 133-138, mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596269

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida de pacientes com osteoporose e osteopenia, acompanhadas em ambulatórios especializados em osteoporose e climatério, comparando-as com pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal. MÉTODOS: estudo de série de casos transversal, observacional, que se propôs a analisar, por meio do questionário Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36), a qualidade de vida de mulheres com osteopenia e osteoporose. Foram avaliadas 124 mulheres na pós-menopausa divididas em três grupos: 55 pacientes com diagnóstico densitométrico de osteoporose, 35 com o de osteopenia e 34 que apresentavam DMO normal. Os três grupos foram comparados com relação aos dados demográficos, características clínicas e de estilo de vida e aos diferentes domínios do SF-36. RESULTADOS: as pacientes dos grupos osteopenia e DMO normal apresentaram menor idade média (56,7±7,1 e 52,9±5,4 anos), maior índice de massa corpórea (IMC) (28,6±3,7 e 30,9±5,1 kg/m²) e menor tempo de menopausa (8,4±5,9 e 5,8±4,5 anos) quando comparadas ao grupo osteoporose (61,8±10,1 anos, IMC de 25,7±5,3 kg/m², 15,5±7,5 anos, respectivamente; p<0,05). De acordo com o SF-36, não houve diferença significativa entre os grupos com relação aos domínios, à exceção do domínio vitalidade, que se mostrou superior no grupo osteoporose. Com relação à impressão pessoal sobre seu estado de saúde, das pacientes que o consideraram bom, um maior percentual pertencia ao grupo osteoporose, e entre aquelas que o consideraram ruim, um percentual menor pertencia ao grupo osteopenia. CONCLUSÃO: a qualidade de vida foi similar em mulheres com osteoporose e osteopenia, em relação às com DMO normal, à exceção do domínio vitalidade, que foi superior, paradoxalmente, nas pacientes com osteoporose.


PURPOSE: to evaluate the quality of life of patients with osteoporosis and osteopenia followed-up at outpatient clinics specialized in osteoporosis and climacterium and to compare it to that of patients with normal bone mineral density (BMD). METHODS: cross-sectional case series, observational study, which intended to analyze the quality of life of women with osteopenia and osteoporosis by the Medical Outcomes Study 36 Short-Form Health Survey (SF-36) questionnaire. We evaluated 124 postmenopausal women divided into three groups: 55 patients with a densitometric diagnosis of osteoporosis, 35 with osteopenia and 34 who presented a normal BMD. The three groups were compared in terms of demographic data, clinical and life style characteristics and the different domains of SF-36. RESULTS: patients from the osteopenia and normal BMD groups presented lower age (56.7±7.1 and 52.9±5.4 years), greater body mass index (BMI) (28.6±3.7 and 30.9±5.1 kg/m²) and shorter time since menopause (8.4±5.9 and 5.8±4.5 years) than those from the osteoporosis group (61.8±10.1 years, BMI of 25.7±5.3 kg/m², 15.5±7.5 years, respectively; p<0.05). According to SF-36, there was no significant difference between groups concerning the domains, except for the vitality domain, which was found to be superior in the osteoporosis group. Regarding the personal impression about their health, a greater percentage of the patients who considered it to be good was from the osteoporosis group and, of the patients who considered it bad, a smaller percentage belonged to the osteopenia group. CONCLUSION: the quality of life was similar in women with osteoporosis and osteopenia when compared to women with normal BMD, except for the vitality domain, which, paradoxically, was superior in patients with osteoporosis.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Bone Diseases, Metabolic , Osteoporosis, Postmenopausal , Postmenopause , Quality of Life , Surveys and Questionnaires , Women's Health
13.
Rev. saúde pública ; 44(3)jun. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547997

ABSTRACT

OBJECTIVE: To estimate the prevalence and analyze risk factors associated to osteoporosis and low-trauma fracture in women. METHODS: Cross-sectional study including a total of 4,332 women older than 40 attending primary care services in the Greater São Paulo, Southeastern Brazil, between 2004 and 2007. Anthropometrical and gynecological data and information about lifestyle habits, previous fracture, medical history, food intake and physical activity were obtained through individual quantitative interviews. Low-trauma fracture was defined as that resulting from a fall from standing height or less in individuals 50 years or older. Multiple logistic regression models were designed having osteoporotic fracture and bone mineral density (BMD) as the dependent variables and all other parameters as the independent ones. The significance level was set at p<0.05. RESULTS: The prevalence of osteoporosis and osteoporotic fractures was 33 percent and 11.5 percent, respectively. The main risk factors associated with low bone mass were age (OR=1.07; 95 percent CI: 1.06;1.08), time since menopause (OR=2.16; 95 percent CI: 1.49;3.14), previous fracture (OR=2.62; 95 percent CI: 2.08;3.29) and current smoking (OR=1.45; 95 percent CI: 1.13;1.85). BMI (OR=0.88; 95 percent CI: 0.86;0.89), regular physical activity (OR=0.78; 95 percent CI: 0.65;0.94) and hormone replacement therapy (OR=0.43; 95 percent CI: 0.33;0.56) had a protective effect on bone mass. Risk factors significantly associated with osteoporotic fractures were age (OR=1.05; 95 percent CI: 1.04;1.06), time since menopause (OR=4.12; 95 percent CI: 1.79;9.48), familial history of hip fracture (OR=3.59; 95 percent CI: 2.88;4.47) and low BMD (OR=2.28; 95 percent CI: 1.85;2.82). CONCLUSIONS: Advanced age, menopause, low-trauma fracture and current smoking are major risk factors associated with low BMD and osteoporotic fracture. The clinical use of these parameters to identify women at higher risk for...


OBJETIVO: Estimar a prevalência e analisar os fatores de risco associados com osteoporose e fratura por baixo impacto entre mulheres. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 4.332 mulheres acima de 40 anos de idade provenientes de atendimento primário de saúde na área metropolitana da Grande São Paulo, SP, entre 2004 e 2007. Dados antropométricos e ginecológicos e relativos a hábitos de vida, fratura prévia, antecedentes pessoais, ingestão alimentar e atividade física foram avaliados por meio de entrevista individual e quantitativa. Fratura por baixo impacto foi definida como decorrente de queda da própria altura ou menos em indivíduos com mais de 50 anos de idade. Modelos de regressão multivariada e logística analisaram, respectivamente, a densidade óssea e a fratura por osteoporose como variáveis dependentes e todas as outras como independentes. O nível de significância estatística estabelecido foi p < 0,05. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose e de fraturas por fragilidade óssea foi de 33 por cento e 11,5 por cento, respectivamente. Os principais fatores de risco associados com baixa densidade óssea foram idade (OR = 1,07; IC 95 por cento: 1,06;1,08), menopausa (OR = 2,16; IC 95 por cento: 1,49;3,14), fratura prévia (OR = 2,62; IC 95 por cento: 2,08;3,29) e tabagismo atual (OR = 1,45; IC 95 por cento: 1,13;1,85). Por outro lado, elevado IMC (OR = 0,88; IC 95 por cento: 0,86;0,89), atividade física regular (OR = 0,78; IC 95 por cento: 0,65;0,94) e terapia hormonal atual (OR = 0,43; IC 95 por cento: 0,33;0,56) desempenharam papel protetor. Os fatores de risco significativamente relacionados com fratura por osteoporose foram idade (OR = 1,05; IC 95 por cento: 1,04;1,06), menopausa (OR = 4,12; IC 95 por cento: 1,79;9,48), história familiar de fratura de quadril (OR = 3,59; IC 95 por cento: 2,88;4,47) e baixa densidade óssea (OR = 2,28; IC 95 por cento: 1,85;2,82). CONCLUSÕES: Idade avançada, menopausa, fratura prévia por baixo impacto...


OBJETIVO: Estimar la prevalencia y analizar los factores de riesgo asociados con osteoporosis y fractura por bajo impacto entre mujeres. MÉTODOS: Estudio transversal realizado con 4.332 mujeres encima de 40 años de edad provenientes de atención primaria de salud en el área metropolitana de la gran Sao Paulo, SP, entre 2004 2007. Datos antropométricos y ginecológico y relativos a hábitos de vida, fractura previa, antecedentes personales, ingestión alimentaria y actividad física fueron evaluados por medio de entrevista individual y cuantitativa. Fractura por bajo impacto fue definida como decurrente de caída de la propia altura o menos en individuos con más de 50 años de edad. Modelos de regresión multivariada y logística analizaron, respectivamente, la densidad ósea y la fractura por osteoporosis, como variables dependientes y todas las otras como independientes. El nivel de significancia estadística establecido fue p<0,05. RESULTADOS: La prevalencia de osteoporosis y de fracturas por fragilidad ósea fue de 33 por ciento y 11,5 por ciento, respectivamente. Los principales factores de riesgo asociados con baja densidad ósea fueron edad (OR=1,07; IC 95 por ciento: 1,06;1,08), menopausia (OR=2,16; IC 95 por ciento: 1,49;3,14), fractura previa (OR=2,62; IC 95 por ciento: 2,08;3,29) y tabaquismo actual (OR=1,45; IC 95 por ciento: 1,13;1,85). Por otro lado, elevado IMC (OR=0,88; IC 95 por ciento: 0,86;0,89), actividad física regular (OR=0,78; IC 95 por ciento: 0,65;0,94) y terapia hormonal actual (OR=0,43; IC 95 por ciento: 0,33;0,56) desempeñaron papel protector. Los factores de riesgo significantemente relacionados con fractura por osteoporosis fueron edad (OR=1,05; IC 95 por ciento: 1,04;1,06), menopausia (OR=4,12; IC 95 por ciento: 1,79;9,48), historia familiar de fractura de cuadril (OR=3,59; IC 95 por ciento: 2,88;4,47) y baja densidad ósea (OR=2,28; IC 95 por ciento: 1,85;2,82). CONCLUSIONES: Edad avanzada, menopausia, fractura previa...


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Bone Density , Fractures, Bone/etiology , Osteoporosis/complications , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Fractures, Bone/epidemiology , Osteoporosis/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Urban Population
14.
São José dos Campos; s.n; 2009. 175 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-556658

ABSTRACT

O aumento da expectativa de vida amplia as possibilidades de doenças como a osteoporose, que elevam a ocorrência de fraturas e demandam longo tratamento. Nos últimos anos, muita atenção tem sido dada aos efeitos potenciais dos medicamentos para a osteoporose na reparação de fraturas advindas desta doença. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do Risedronato (10,5 mg/kg/semana) na qualidade óssea do reparo ósseo em ratas com deficiência estrogênica. Para isso, 84 ratas foram submetidas a ovariectomia e 42 ratas a cirúrgia sham. Apos 35 dias, lesões de 2,5 mm foram realizadas nos fêmures quando, então, se iniciou a medicação. Os animais ovariectomizados foram divididos em dois grupos, um recebendo risedronato e o outro recebendo água filtrada como placebo. Os animais foram sacrificados com 18, 45 e noventa dias de reparo. Cortes centrais dos defeitos de metade das ratas receberam analise morfológica ao MEV, teste de microdureza Vicker’s e através do μED-XRF foi realizado mapeamento, micro-analise semi quantitativa do Ca e P do mineral ósseo e relação Ca/P. A outra metade dos animais, com o fêmur esquerdo operado (O) e o direito não-operado (NO), teve esses ossos congelados até a realização de ensaio de flexão em tres pontos gerando valores de forca máxima, rigidez e energia da forca máxima. Para a análise estatística foram utilizados os testes: t-Student, Analise de Variância ANOVA, Comparação Multipla de Tukey e Correlação Linear, todos com nível de significância de 5%. A microdureza (HV)se mostrou fortemente relacionada com as concentrações de Ca e de P, e moderadamente correlacionada com Ca/P. A ovariectomia não afetou os valores de microdureza e modulo de elasticidade (E), mas diminuiu a concentração de Ca, de P e a relação Ca/P aos 18 dias. O tratamento com risedronato aumentou os valores de HV e E, mas não interferiu na concentração de Ca, P e na relação Ca/P do calo osseo.


Subject(s)
Animals , Rats , Bone Regeneration , Diphosphonates , Osteoporosis, Postmenopausal , Spectrometry, X-Ray Emission , Hardness Tests , Microscopy, Electron, Scanning
15.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 54(5): 411-414, set.-out. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-495911

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a densidade mineral óssea sistêmica (DMO) e a situação periodontal em mulheres na pós-menopausa, visando compreender o papel da osteoporose como um fator de risco à doença periodontal. MÉTODOS: A amostra da pesquisa foi constituída por 47 mulheres na pós-menopausa, que foram divididas em três grupos: 14 com osso normal (G1), 17 no grupo com osteopenia (G2) e 16 pacientes com osteoporose (G3), através da avaliação da densidade mineral óssea (DMO), aferida pela absormetria de dupla emissão com raios-X na área lombar (L1-L4). A condição periodontal foi avaliada pelo índice gengival (IG), índice da placa (IP) e o nível de inserção clínica (NIC). Os resultados tabulados foram analisados e submetidos ao tratamento estatístico, através do teste ANOVA a um critério (α=0,05) e o teste de correlação de Pearson (α=0,01). RESULTADOS: Verificou-se não haver diferenças significativas na situação periodontal em mulheres na pós-menopausa, através das variáveis IG, IP e NIC. Observou-se correlação significativa entre os parâmetros periodontais IG, IP e NIC entre si (p<0,001), contudo não foi detectada correlação significativa entre os parâmetros periodontais (IG, IP, NIC) e a condição sistêmica do osso das mulheres na pós-menopausa, avaliada através da DMO (p>0,01). CONCLUSÃO: A situação periodontal em mulheres na pós-menopausa não depende da massa óssea sistêmica, não havendo correlação significativa entre DMO e os parâmetros periodontais, sendo necessárias pesquisas longitudinais para considerar a osteoporose como um fator de risco à doença periodontal.


OBJECITVE: To assess the systemic bone mineral density (BMD) and the periodontal situation in postmenopausal women, to understand the possible role of osteoporosis as a risk factor for periodontal disease. METHODS: The sample was comprised of 47 postmenopausal women, divided into 3 groups: 14 patients with normal bones (G1), 17 with osteopenia (G2) and 16 patients with osteoporosis (G3). Data was obtained using bone mineral density (BMD), obtained by dual energy x-ray absorptiometry (DXA) in the lumbar area (L1-L4). Periodontal condition was evaluated by Gingival Index (GI), Plaque Index (PI) and Clinical Attachment Level (CAL). Results were analyzed and submitted to statistical treatment, through the One Way ANOVA: (α=0.05) test and the Pearson's Correlation test (α=0.01). RESULTS: GI, PI and CAL variables did not disclose a significant difference in the periodontal situation of postmenopausal women A significant correlation between periodontal parameters GI, PI and CAL (p<0,001) was observed, however no significant correlation was detected between periodontal parameters (GI, PI and CAL) and systemic bone condition of postmenopausal women, evaluated by BMD (p>0.01). CONCLUSION: The periodontal situation of postmenopausal women does not depend on the systemic bone mass and there is no significant correlation between BMD and periodontal parameters. However, further longitudinal surveys are required to understand osteoporosis as a risk factor of periodontal disease.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Bone Density/physiology , Osteoporosis, Postmenopausal/complications , Periodontal Diseases/etiology , Postmenopause/physiology , Analysis of Variance , Bone Diseases, Metabolic/complications , Bone Diseases, Metabolic/diagnosis , Bone Diseases, Metabolic/physiopathology , Cross-Sectional Studies , Dental Plaque Index , Osteoporosis, Postmenopausal/physiopathology , Periodontal Index , Periodontal Attachment Loss/diagnosis , Periodontal Attachment Loss/physiopathology , Periodontal Diseases/diagnosis , Periodontal Diseases/physiopathology , Risk Factors
16.
Cad. saúde pública ; 24(supl.4): s592-s606, 2008. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-492106

ABSTRACT

Osteoporosis, a typical disease of the elderly, has become a frequent and relevant public health problem. Several drugs are available for treatment of osteoporosis, some of which are currently dispensed by the Brazilian Unified National Health System. The objective of this study was to present a systematic review of drugs for treatment of osteoporosis, focusing on the adequacy of clinical protocols based on existing evidence in the scientific literature. We conducted a search for randomized clinical trials in PubMed and LILACS that presented results for bone mineral density, incidence of vertebral fractures, and adverse effects. 32 articles met the review's inclusion criteria. Bisphosphonates were reported to have consistently reduced the risk of vertebral fractures. Hormone replacement therapy showed positive outcomes, but its use has been found to increase the risk of cardiovascular disease and breast cancer. Teriparatide and monofluorophosphate also showed efficacy against osteoporosis. Calcium and vitamin D were given to patients as food supplements.


A osteoporose, doença típica dos idosos, vem se tornando um dos problemas mais freqüentes e relevantes no âmbito da saúde pública. Vários medicamentos estão disponíveis para o seu tratamento, alguns disponibilizados pelo SUS. Este estudo apresenta uma revisão sistemática dos medicamentos destinados ao tratamento da osteoporose, buscando subsidiar as discussões a respeito dos protocolos clínicos, com base em evidências científicas na literatura. Foi realizada busca de ensaios clínicos randomizados na base de dados PubMed e LILACS que apresentavam resultados de densidade mineral óssea, incidência de fraturas vertebrais e reações adversas aos medicamentos. Nos 32 artigos revisados, a classe de medicamentos bifosfonados foi a mais freqüente e a que melhor tem demonstrado sua eficácia clínica, principalmente o alendronato e o ibandronato via endovenosa. A terapia de reposição hormonal demonstrou efeito, mas seu uso tem sido associado ao aumento de risco de doenças cardiovasculares e outras. Teriparatida e monofluorfosfato apresentaram eficácia antiosteoporótica. Cálcio e vitamina D foram dados aos pacientes como suplemento alimentar.


Subject(s)
Humans , Female , Bone Density , Bone Density Conservation Agents/therapeutic use , Diphosphonates/therapeutic use , Osteoporosis, Postmenopausal/drug therapy , Alendronate/therapeutic use , Fractures, Bone/prevention & control , Hormone Replacement Therapy/adverse effects , Randomized Controlled Trials as Topic
17.
Arq. gastroenterol ; 44(3): 266-270, jul.-set. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-467967

ABSTRACT

BACKGROUND: Osteoporosis affects approximately 30 percent of postmenopausal women. Gastrectomy, pernicious anemia, and more recently Helicobacter pylori infection, have all been implicated in the pathogenesis of osteoporosis. A reduced parietal cell mass is a common feature in these conditions. AIM: To study a possible relationship between chronic gastritis, parietal cell density of the oxyntic mucosa and bone mineral density in postmenopausal women, as chronic gastritis, Helicobacter pylori infection and osteoporosis are frequently observed in the elderly. METHODS: Fifty postmenopausal women (61.7 ± 7 years) were submitted to gastroduodenal endoscopy and bone densitometry by dual energy X-ray absorptiometry. Glandular atrophy was evaluated objectively by the determination of parietal cell density. Helicobacter pylori infection was evaluated by histology, urease test and breath test with 13C. RESULTS: Thirty-two patients (64 percent) presented chronic multifocal gastritis, and 20 of them (40 percent) showed signs of gastric mucosa atrophy. Lumbar spine osteoporosis was found in 18 patients (36 percent). The parietal cell density in patients with and without osteoporosis was 948 ± 188 and 804 ± 203 cells/mm², respectively. Ten osteoporotic patients (55 percent) and 24 non-osteoporotic patients (75 percent) were infected by Helicobacter pylori. CONCLUSION: Postmenopausal women with osteoporosis presented a well-preserved parietal cell density in comparison with their counterparts without osteoporosis. Helicobacter pylori infection was not different between the two groups. We concluded that neither atrophic chronic gastritis nor Helicobacter pylori seem to be a reliable risk factor to osteoporosis in postmenopausal women.


RACIONAL: A osteoporose afeta aproximadamente 30 por cento das mulheres na pós-menopausa. Gastrectomia, anemia perniciosa e mais recentemente, a infecção pelo H. pylori, têm sido implicados na patogênese da osteoporose. A diminuição da massa de células parietais constitui aspecto comum a estas condições. OBJETIVOS: Estudar possível relação entre gastrite crônica, densidade de células parietais da mucosa oxíntica e a densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Cinqüenta mulheres na pós-menopausa (média de idade 61.7 ± 7 anos) foram submetidas a endoscopia digestiva alta e a densitometria óssea pela absorciometria com raio-X de dupla energia. A atrofia glandular foi avaliada, histologicamente e pela determinação da densidade das células parietais na mucosa do corpo gástrico. A infecção pelo H. pylori foi avaliada através da histologia, teste da urease e teste respiratório com C13. RESULTADOS: Trinta e dois pacientes (64 por cento) apresentaram gastrite crônica e 20 (40 por cento) deles apresentaram sinais de atrofia de mucosa gástrica através da análise histopatológica rotineira. Osteoporose da coluna lombar foi encontrada em 18 (36 por cento) pacientes. A densidade de células parietais em pacientes com e sem osteoporose foi 948 ± 188 e 804 ± 2003 células/mm², respectivamente. Dez pacientes (55 por cento) com osteoporose e 24 por cento (75 por cento) pacientes sem osteoporose estavam infectados pelo H. pylori. CONCLUSÃO:Mulheres na pós-menopausa com osteoporose apresentaram mucosa gástrica e população de células parietais mais conservadas em relação àquelas sem osteoporose. A infecção pelo H.pylori não foi estatisticamente diferente entre mulheres com e sem osteoporose, indicando que a infecção por esta bactéria, com ou sem atrofia da mucosa gástrica, não se constitui em fator de risco para osteoporose em mulheres na pós-menopausa.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Middle Aged , Gastritis, Atrophic/microbiology , Helicobacter pylori , Helicobacter Infections/complications , Osteoporosis, Postmenopausal/etiology , Absorptiometry, Photon , Bone Density , Cross-Sectional Studies , Endoscopy, Gastrointestinal , Gastritis, Atrophic/diagnosis , Helicobacter Infections/diagnosis , Osteoporosis, Postmenopausal/diagnosis , Severity of Illness Index
18.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(3): 229-233, maio-jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460388

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudos internacionais apontam o ultra-som de calcâneo (QUS) como um excelente método para avaliar a qualidade óssea e o risco de fraturas. O objetivo deste estudo foi comparar o QUS de um grupo de mulheres brasileiras fraturadas com outro de não- fraturadas e verificar se as medidas do pé direito e esquerdo e duas medidas seqüenciais em cada pé eram estatisticamente equivalentes. MÉTODOS: Foram avaliadas 52 mulheres. Vinte e seis eram fraturadas e 26 sem fraturas, pareadas por idade (± 2), anos de pós-menopausa (± 2), e índice de massa corpórea (kg/m²) (± 2). RESULTADOS: Os resultados foram comparados pelo teste t de Student para amostras pareadas. Os valores (média ± DP) para o índice de elasticidade (SI) foram 54,9 (± 16,6) e 80,4 (± 17,3) e o T Score foi -2,9 (± 0,94) e -1,3 (± 0,95) para o grupo com e sem fraturas, respectivamente. A primeira e segunda medidas do SI para cada pé, bem como as medidas dos pés direito e esquerdo foram similares. Houve significância estatística (p<0,01). CONCLUSÃO: O ultra-som de calcâneo discriminou mulheres fraturadas das não-fraturadas. As medidas do pé direito e esquerdo e duas medidas subseqüentes de cada pé foram equivalentes.


OBJECTIVE: International studies have pointed out quantitative ultrasound as an important method to assess bone fragility and risk of fracture. This study was performed to compare quantitative ultrasound (QUS) in two groups of Brazilian women, those with a fracture and those with no previous history of fracture. The aim was to assess whether there was any difference between the right and the left foot s and whether two sequential measurements in each foot were statistically equivalent... METHODS: A total of 52 women, 26 with and 26 with no fractures, matched by age (± 2 years), years since menopause (± 2 years), and body mass index (kg/m²) (± 2) were evaluated. RESULTS: Results were compared by the Student's t test for matched samples. Values (mean ± SD) for the stiffness index (SI) were 54.9 (± 16.6) and 80.4 (± 17.3), and for the T Score were -2.9 (± 0.94) and -1.3 (± 0.95) for the groups with and with no fractures, respectively. The first and second measurements of the SI for the right foot and the mean measurement of each foot were found similar when compared. There was a statistical significance (p<0.01). CONCLUSION: The QUS was shown to distinguish between women with and with no fractures. Also, no differences were observed in the QUS of the left or right foot as well as in the first or second measurements of each foot in the women under study.


Subject(s)
Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Bone Density/physiology , Calcaneus , Fractures, Bone , Mass Screening/methods , Osteoporosis, Postmenopausal , Body Mass Index , Case-Control Studies , Risk Factors
19.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882316

ABSTRACT

Osteoporosis is a disorder characterized by reduced bone density, which is more prevalent in post-menopausal women. Hormone replacement, use of calcium and Vitamin D has been used as the treatment of choice. Currently, studies have been conducted to search for alternative preventive treatments, based on changes in life style and feeding. Borum is a micromineral, which has shown satisfactory results in the maintenance of bone density. This review aims at presenting the action of borum on bone mineralization and in the treatment of bone loss in post-menopausal patients


La osteoporosis es una enfermedad que se caracteriza por la disminución de la masa óssea y se presenta principalmente en mujeres después de la menopausia. L reposición hormonal y la ingestión de calcio y vitamina D han sido los tratamientos de elección. Investigaciones recientes han procurado tratamentos preventivos alternativos a través de modificaciones en el estilo de vida y en la alimentación. El boro es un micro mineral que ha sido estudiado en ese sentido con resultados satisfactorios en la manutención de la densidade mineral ósea. Esta revisión tiene por objetivo relacionar la actividad del boro en la mineralización ósea y en el tratamiento de la pérdida ósea en pacientes después de la menopausia


A osteoporose é um distúrbio caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea que acomete principalmente mulheres pós-menopausa. A reposição hormonal, o uso de cálcio e vitamina D, têm sido o tratamento escolhido. Atualmente, pesquisas têm sido realizadas buscando alternativas de tratamentos preventivos baseados na alteração no estilo de vida e na alimentação. O boro é um micromineral que vem sendo estudado com resultados satisfatórios na manutenção da densidade mineral óssea. Esta revisão tem o objetivo de relacionar a atividade do boro na mineralização óssea e no tratamento da perda óssea em pacientes pós-menopausa


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Boron/therapeutic use , Osteoporosis, Postmenopausal/diet therapy , Osteoporosis, Postmenopausal/metabolism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL